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segunda-feira, 20 de julho de 2020

SEGURANÇA PUBLICA ´-E COISA SÉRIA E DEVERIA SER TRATADO COMO PRIORIDADE!

SEGURANÇA PUBLICA ´-E COISA SÉRIA E DEVERIA SER TRATADO COMO PRIORIDADECÂMERAS DE VIDEOMONITORAMENTO PODEM TRAZER MAIS SEGURANÇA PARA A POPULAÇÃO
VIDEOMONITORAMENTO CÂMERAS SEGURANÇA SECRETARIA DE SEGURANÇA SEGURANÇA E DEFESA SOCIAL
A imagem pode conter: Aciolly de Melo, texto

Câmeras de videomonitoramento que poderiam trazer mais segurança para a população estão sem as devidas manutenção. Já foram instaladas em Luziânia Goiás, câmeras de vigilância em pontos estratégicos. A ação faz parte de uma série de investimentos com parcerias diversas, com o intuito de melhorar a segurança através de ferramentas integradas.
Esse processo já esteve em seu pleno funcionamento, inclusive com a implementação e instalação do primeiro bairro com todo o seu perímetro sob a vigilância por câmeras.
Esse processo que visa trazer mais segurança para o povo e pelo povo, tem varias parcerias dentre as quais a integração do comercio local e as forças de segurança.
São câmeras com alta resolução que estarão a disposição que por falta de interesse publico Politico estão fora de operação, isso ocorre desde a gestão anterior e não cabe a mim emitir juízo de valores, pois é de fato uma atribuição que deveria ao minimo ter uma atenção e cobrança do legislativo municipal cuja representatividade nos assuntos voltados a SEGURANÇA PUBLICA DO MUNICÍPIO, está sempre a quem das necessidades do Povo!
A quem interessa o não funcionamento dessa ferramenta que é de suma importância para a Segurança publica em nosso Município?
Sabemos das dificuldades do executivo interino, que muito se tem feito para cobrir as diversas frentes de trabalho inclusive concertando os erros do gestor afastado porem vale ressaltar que:
SEGURANÇA PUBLICA ´-E COISA SÉRIA E DEVERIA SER TRATADO COMO PRIORIDADE!

SER CRISTÃO OU COMUNISTA MARXISTA EIS A QUESTÃO KARL MARX O INIMIGO DE DEUS

Executivo optou por fatiar a proposta de reforma para não sobrecarregar o Congresso Nacional e evitar atritos no debate

Executivo optou por fatiar a proposta de reforma para não sobrecarregar o Congresso Nacional e evitar atritos no debate
AF Augusto Fernandes

O ministro da Economia, Paulo Guedes, prometeu entregar amanhã, pessoalmente, a primeira fase do projeto de reforma tributária do governo federal ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). A tendência é de que o texto a ser apresentado para o senador contenha uma proposta para unir os tributos federais PIS-Pasep e Cofins em um único encargo, o Imposto de Valor Agregado (IVA) dual, sem qualquer citação à polêmica da nova versão da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), que voltou a ser defendida pelo ministro e ganhou apoio do presidente Jair Bolsonaro.

O Executivo optou por fatiar a proposta de reforma para não sobrecarregar o Congresso Nacional e evitar atritos no debate, que já tem dois textos de Proposta de Emenda à Constituição (PEC) sobre o assunto em tramitação, um do Senado (PEC-110) e um da Câmara (PEC-45). Nesse primeiro momento, o governo entendeu ser melhor apresentar a sugestão de se fundir impostos porque é um tema que não deve enfrentar resistência no parlamento, visto que ambas Casas Legislativas são a favor disso, e já existe uma comissão mista com o objetivo de unificar as propostas.

CPMF de Guedes estará atrelada a auxílios para a população de baixa renda
Segundo o planejamento do Ministério da Economia para a reforma, há mais três fases de propostas de reforma tributária. Guedes ainda não definiu um calendário para enviá-las ao Congresso, mas já disse que elas serão apresentadas “gradualmente”. Alguns dos planos do governo são as mudanças no Imposto de Renda para Pessoa Física (IRPF) e no Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), com redução no IR das empresas, mas com a tributação de dividendos, que hoje é zerado. Em outra etapa, viria o mais polêmico de todos, a criação de um novo tributo sobre transações eletrônicas.

A implementação de um imposto sobre pagamentos digitais é defendida por Guedes como uma forma para desonerar a folha de pagamento para até um salário mínimo e permitir o financiamento do novo programa de renda mínima em estudo pelo Palácio do Planalto, o Renda Brasil, que deverá substituir o Bolsa Família. A proposta é tributar as transações financeiras que ocorrem de forma digital com uma alíquota entre 0,2% e 0,4%.

“O comércio eletrônico cresceu 70% este ano em relação ao ano passado, junho sobre junho. O coronavírus acelerou a digitalização. E o comércio eletrônico explodiu. É uma base interessante a ser tributada. E tem a moeda eletrônica. Temos que pensar nisso”, defendeu o ministro da Economia, em entrevista para o Portal R7, no último sábado.

O novo encargo não agrada a parte do Congresso, que entende o tributo como uma nova espécie de CPMF. O imposto, apesar de temporário, foi prorrogado por diferentes presidentes e vigorou entre 1997 e 2007. Ele incidia sobre todos as transações bancárias e chegou a ter alíquota de até 0,38% sobre o valor sacado. No início, tinha como objetivo financiar melhorias na rede pública de saúde, mas, posteriormente, foi usado para o governo equilibrar as contas públicas. A proposta do Ministério da Economia prevê um tributo ainda mais pesado, porque sua incidência deverá ocorrer tanto nos saques quanto nos depósitos das contas bancárias dos contribuintes.

Um dos principais parlamentares contrários ao imposto sobre o comércio eletrônico é o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Ele disse durante a semana passada que poderia até retomar o movimento “Xô, CPMF” — campanha liderada pelo DEM em 2007 que foi fundamental para a extinção da contribuição —, caso o governo, de fato, apresente um novo tributo nos moldes da CPMF.

“Ninguém aguenta mais impostos no Brasil. Vamos cuidar da simplificação dos impostos, cortar distorções como o lucro presumido, entre outros. Agora, novos impostos, eu acho que a sociedade está cansada. E, certamente, vai ter muita dificuldade de passar na Câmara dos Deputados”, garantiu Maia, em entrevista à GloboNews.

Na avaliação do governo, entretanto, não se trata de uma nova CPMF. “O que o Paulo Guedes (ministro da Economia) está propondo não é CPMF, não. É uma tributação digital. Não é apenas para financiar um programa que envolveria quase todos que estão aí. É para desonerar, também, a folha de pagamento. É uma compensação. É eliminar um montão de encargos em troca de outro. Mas, se a sociedade não quiser, não tem problema nenhum”, disse o presidente Jair Bolsonaro, no sábado, ao falar com apoiadores e a imprensa na frente do Palácio da Alvorada.
Tags #impostos #reforma tributária #nova cpmf
FONTE CORREIOS BRAZILIENSE
COMPARTILHADO PROF.ACIOLLYENTORNOSUL190
https://tvacordnews.blogspot.com/

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