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sábado, 27 de junho de 2020
sexta-feira, 26 de junho de 2020
Profissionais de saúde garantem acolhimento a pacientes no Hospital Regional de Luziânia Linha de frente no combate ao Covid-19, médicos, enfermeiros e técnicos são acolhidos e valorizados na unidade do Governo de Goiás no Entorno do DF
Profissionais de saúde garantem acolhimento a pacientes no Hospital Regional de Luziânia Linha de frente no combate ao Covid-19, médicos, enfermeiros e técnicos são acolhidos e valorizados na unidade do Governo de Goiás no Entorno do DF
Médicos, enfermeiros e técnicos fazem parte do coração dos hospitais e são fundamentais nos inúmeros desafios enfrentados diariamente nessa área, principalmente na luta atual contra a Covid-19. Além de acompanhar os pacientes desde o momento da entrada, os profissionais de saúde também promovem o bem-estar, conforto e acolhimento até o momento em que o paciente deixa o hospital. Conversamos com alguns desses profissionais que estão na linha de frente em um momento tão sensível.
“O Centro de Material e Esterilização é o coração do hospital e eu me sinto muito importante de trabalhar aqui”, conta Andréia Peres, de 46 anos, técnica de enfermagem no Hospital Regional de Luziânia (HRL), unidade do Governo de Goiás. Ciente da responsabilidade e da importância que a higienização assume nesta época de pandemia, ela se sente orgulhosa de fazer parte da equipe. No HRL trabalham, entre colaboradores diretos e indiretos 262 profissionais, 130 deles somente no atendimento direto a pacientes com Covid-19.
Em outra área da unidade, a enfermeira Ana Paula Souto, 24 anos, se prepara para começar a trabalhar. São 7 horas, e ela está pronta para atender os pacientes da Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Paramentada e protegida pelos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), ela se esforça para que os pacientes recebam, além de cuidados técnicos, atenção e o carinho. São pequenos toques, um aceno de mão ou um sorriso para levar conforto a quem está ali, em isolamento.
Ana Paula decidiu ser enfermeira ao ver os cuidados que sua avó recebeu quando foi internada para combater um câncer. “Sou feliz cuidando dos outros, e tenho certeza que os pacientes percebem. De uma forma geral, o paciente fica mais tranquilo e mais confiante em sua recuperação quando é tratado com carinho”, explica a enfermeira.
Atuando no HRL desde sua abertura, Ana Paula se sente prestigiada no local de trabalho. “Eu me sinto acolhida. Eu me sinto importante aqui, sinto que a enfermagem é muito valorizada no HRL. A unidade recebeu muito bem a gente, o que me faz sentir orgulho de trabalhar aqui, além do que, é um aprendizado diário para mim”, ressalta.
Equipe treinada e amparada
Dos 262 colaboradores do Hospital Regional de Luziânia, 130 são enfermeiros, fisioterapeutas, médicos e técnicos, os que são chamados de linha de frente no atendimento. Todos foram contratados no fim de maio, quando a estrutura da unidade foi passada ao Estado de Goiás, para tratar exclusivamente de pacientes com Covid-19. Uma missão que envolve risco, já que a doença ainda não tem cura. Para apoiar esses profissionais de saúde, o Instituto de Medicina, Educação e Desenvolvimento (Imed), que faz a gestão do hospital, promove workshops semanais. Os encontros servem para debater técnicas, protocolos de atendimento e também suporte emocional da equipe.
“A pandemia é uma situação nova para todos e está exigindo competências que não foram mapeadas até então. Não basta mais ter conhecimento, empatia, gosto pelo aprender constante. Essa doença está exigindo esforço emocional para manter o equilíbrio”, explica Angela Chagas, gestora de RH do IMED. “Aqui nós revezamos os encontros entre passar saber acadêmico e elevar o moral, com dinâmicas de acolhimento e valorização, porque é fundamental que eles estejam bem para enfrentar esse desafio”, completa.
Nesta semana, foram dois dias de curso com psicólogo e líderes comportamentais, em três turnos, para que todos os colaboradores pudessem participar. O tema foi a pandemia emocional a que estão sujeitos os profissionais de saúde. Todos aprenderam técnicas de relaxamento e meditação para acalmar a mente e suportar melhor a pressão do dia a dia.
COMPARTILHADO POR PROF. ACIOLYENTORNOSUL190
Luziânia: Mãe e filha são presas acusadas de matar catador de lixo por R$ 2,00
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por Redação
A Polícia Civil, por meio do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) de Valparaíso, prendeu nessa quarta-feira (24), duas pessoas. Mãe e filha, de 38 e 23 anos, respectivamente, tiveram mandados de prisão preventiva decretados pela Justiça por serem investigadas em inquérito policial pela prática de homicídio qualificado. Elas foram presas no bairro Jardim Marília, em Luziânia.
De acordo com a investigação, em novembro do ano passado, as autoras teriam agredido gravemente a vítima no bairro Parque Rio Branco, em Valparaíso. A vítima é um catador de recicláveis muito conhecido na cidade por andar em uma bicicleta enfeitada, que chama atenção. Mãe e filha moravam no mesmo bairro que o catador e, no dia do fato, o abordaram pedindo que ele desse R$ 2 reais. A vítima não entregou o dinheiro e afirmou às mulheres que não o faria porque sabia que elas comprariam drogas. Foi quando começaram as agressões.
As agressões teriam sido perpetradas com socos, pontapés e até mesmo com a bicicleta da vítima. Bastante ferido, e com medo de represálias por parte das autoras e seus familiares, o homem demorou a procurar o atendimento médico necessário e acabou vindo a óbito, no dia 19 de fevereiro deste ano. O crime causou revolta aos moradores da cidade.
Com o cumprimento da prisão, o inquérito policial deve ser concluído nas próximas semanas e as supostas autoras, indiciadas por homicídio.
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SUBIU NO TELHADO PARA VER A PAISAGEM E CAIU!
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Um menino de 10 anos caiu do telhado de casa, em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. Segundo o Corpo de Bombeiros, ele queria ver a paisagem e decidiu subir na estrutura, que não suportou o peso dele e quebrou. Apesar do susto, o menino passa bem.
O acidente aconteceu na última terça-feira (23), no Bairro Parque Estrela Dalva III. Segundo Bráulio, o menino caiu de uma altura superior a dois metros.
Na queda, o garoto caiu em cima de um móvel localizado no sala da residência e, em seguida, no chão. O resgate durou cerca de 1 hora e três militares do Corpo de Bombeiros participaram da ocorrência.
"Ele estava consciente, reclamando muito de dores do cóccix, foi imobilizado e levado para a UPA de Luziânia", disse o tenente-coronel Bráulio Flores.
Após ser avaliado na unidade de saúde, o menino recebeu alta e está em casa.
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PROF.ACIOLLYENTORNOSUL190
sexta-feira, 19 de junho de 2020
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